terça-feira, 5 de junho de 2012

IV CONCURSO DE POESIA MÃOS QUE FALAM


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EDITAL DO IV CONCURSO LITERÁRIO NACIONAL DE POESIA  - MÃOS QUE FALAM 2012- ABERTA INSCRIÇÃO




Os objetivos são definidos na própria competição, na busca pela valorização intelectual dos participantes, na oportunidade da divulgação dos seus texto, na revelação de valores e na publicação dos textos dos participantes com inscrição de 03 poesia ou 2 contos na Antologia Sensações Face Book. - além da premiação até o terceiro lugar, no gênero poesias e contos. PRÊMIO PARA O 1º LUGAR – Um livro solo editado , 2º  3º lugar certificado  e participação na Antologia.
A direção da PAABRA nomeará o Júri que não participarão do presente Concurso.

1 – Cada participante poderá se inscrever com no mínimo 01 poesias e no máximo 03, ou (2) contos, tudo salvo em textos do Word 97/2003,miolo fonte 12 ,titulo 14 ,Times New Roman, que, deverá ser entregue por e-mail, os textos ,apresentação resumida, inscrição e endereço para os participantes com (03)poesias , ou (2) contos,com o Nome completos do AUTOR, nº do RG da Carteira de Identidade, Cidade e Estado onde reside e telefone de contato.

2 – O material de inscrição, textos devem ser enviados por e-mail , ficha de inscrição e comprovante de depósito bancário deverá ser remetido por E-MAIL,FAX,CORREIO com o assunto II CONCURSO DE LITERATURA DO PAABRA – FAX 32439048

3 - A inscrição de cada obra (em prosa ou verso) equivale a R$35,00 (vinte e cinco reais). Juntamente á ficha de inscrição, enviar comprovante bancário do pagamento da inscrição.

BANCO CAIXA ECONOMICA – AG: 1236 Conta: 84466-5 – OP 013, em nome da Coordenadora da PAABRA – Sandra L.Stabile de Queiroz, responsável pelo presente Concurso.

Observação: O ato de envio dos textos e do comprovante de depósito bancário, por si, implica na aceitação dos termos deste Edital de Concurso e inibe qualquer recurso. A falta do comprovante do depósito bancário exclui o candidato do presente Concurso.O projeto poderá a qualquer momento pedir comprovante de deposito.

4 - As inscrições para o IV CONCURSO DE POESIA E CONTO INFANTIL MÃOS QUE FALAM DO PAABRA ficam abertas a partir de 1º de março de 2012 e encerram-se no dia 20 Dezembro de 2012.

5 – O resultado do presente Concurso será publicado em Janeiro de 2013 , e os certificados e prêmios entregue dia 14/03/2013,os participantes serão avisados por e-mail e divulgado através dos portais e sites da Net, incluindo-se o Blog – http://almabrasileirapoesia.blogspot.com/

6 – O primeiro colocado no presente Concurso de poesia e crônica , receberá como prêmio  UM LIVRO EDITADO , os participantes inscritos com 03 poesias participam da Antologia SENSAÇÕES FACE BOOK ,valor deposito (R$60.00) direito a 01 exemplar da antologia .

7 - Os três primeiros colocados, serão agraciados com um Certificado de Participação e Honra ao Mérito da PAABRA, alusivo ao Concurso.

8 – Exemplares avulsos da Antologia será  vendido e entregue  via Correios

09 – O resultado será divulgado  em final de Janeiro de 2013 e os exemplares serão postados pela Direção após o lançamento(entrega dos certificados e do prêmio) da Antologia mediante taxa de correio.

10 - Os Autores não classificados e os originais de todos os inscritos serão posteriormente excluídos.Do mesmo modo  será eliminado também os autores que enviarem  (textos com erros de português, ou sejam denunciado por plágio)ou que não tenham cumprido com as normas desse edital, mesmo sendo o vencedor do concurso.

11-os poemas deverão ser digitados em papel A4, Times New Roman, corpo 12, usando Nome e pseudônimo, pois irão a julgamento com o pseudônimo evitando assim que seja conhecido de algum dos jurados. Os trabalhos inéditos ou não poderão ser divulgados por quaisquer meios, total ou parcialmente, até a entrega da premiação;

12- Os trabalhos premiados poderão ser publicados em livro, revista ou qualquer outro meio pela instituição organizadora .

13-Os autores dos trabalhos premiados autorizam  publicação do texto.

14- As decisões das comissões julgadoras serão definitivas;

15 – Será escolhido uma personalidade ou um projeto para ser homenageado com a Placa de Prata do PABRAA no dia do lançamento e entrega da Coletânea por destaque Literário .

16- Qualquer texto que esteja na justiça por plágio ou com erros de português será eliminado.O autor deverá enviar seus textos revisados.

17- O Projeto não se responsabiliza por plágio, cabe autor responder na justiça por fraude.

18- O Projeto não se responsabiliza por livros devolvidos pelo correio,cabe ao autor o custo da taxa de correio para reenvio.


A participação no concurso significa aceitação plena das normas aqui relacionadas;
Não poderá participar do concurso qualquer membro da comissão julgadora do evento, patrocinadores, mas, podem fazer parte na Antologia.
O Projeto se reserva o direito de não fazer a entrega de livros e prêmio para os inscritos inadimplentes.


Concordo com o edital e autorizo a divulgação dos meus textos na Antologia e na divulgação do meu nome pelo projeto.

COPIAR O TEXTO ABAIXO E ENVIAR JUNTO COM OS TEXTOS.

Nome completo________________________________________
RG :__________________________________________________
Endereço para correspondência:______________________________________
Nome da(as) Poesia(as)Conto (os):______________________________________
Pseudônimo:______________________________________________________
Numero do comprovante da inscrição___________________________________
Telefone de contato________________________________________________


Sandra L.Stabile
PAABRA- Projeto Alma Brasileira
Salvador-Bahia-Brasil



MAIS INFORMAÇÕES
almabrasileria1999@gmail.com
maosquefalamalmabrasileira@gmail.com
Telefone Contato: TIM  (71) 91783788 - OI- 88884975 Fax 32439048



DOE LIVROS PARA O PROJETO  PARA:
Rua Miguel Calmon 19 -1001 -Comèrcio
Cep: 40015-010 - Salvador-Ba

“O LIVRO IMPRESSO VAI ACABAR DE FATO?” LEIA O QUE DIZ


“O LIVRO IMPRESSO VAI ACABAR DE FATO?” 
  Por: Dora Garrido acadêmica do curso de Biblioteconomia da UFSC



 Acho que não posso responder isso por um grupo — no caso, estudantes de biblioteconomia e bibliotecários. Para mim, pessoalmente, não irá acabar enquanto os leitores desse tipo de material existirem, simplesmente. Ou seja, tendo em vista que eu tenho XX anos, coloque mais uns 60 anos aí, talvez mais, tranquilamente, e aposto como os materiais impressos (livros, periódicos e obras de referência) ainda existirão. A questão da afetividade com as bibliotecas e com os livros ainda existe e também não pode ser ignorada. A questão do acesso a informação também conta: percebemos que a tecnologia ampliou o acesso de maneiras até então inimagináveis, e que a convergência das mídias já é um fato considerado cada vez mais natural (e desejado)… Mas e a qualidade com que o conteúdo está sendo acessado? Autodidatismo, sendo bem realista, não me parece ser um privilégio de todos e literacia da informação (o “aprender a aprender”) não me parece que fará parte do currículo escolar tão cedo.
Riggs, no post “Quem lê livros?” de acordo com uma pesquisa que encontrou do Grupo Jenkins, questiona se houve uma mudança no entretenimento popular ou se apenas os livros estejam menos interessantes do que costumavam ser antigamente, ou ainda, questiona se as pessoas estão de fato emburrecendo (o que não deixa de ser uma teoria). Talvez tudo isso esteja associado ao modelo de educação que ainda persiste até hoje, segundo Sir Ken Robinson. Em um comentário que também li hoje no post “Precisamos mesmo de bibliotecas?” (tema que confesso já estar cansada de ver pipocar na minha timeline no Twitter) um autor anônimo colocou o seguinte questionamento que achei interessante:
Vocês realmente acham que todo mundo vai conseguir comprar e-books? E se de repente todo mundo no mundo (alfabetizado ou não) tivesse um e-book e acesso ilimitado à e-books grátis, acham que isso seria o suficiente?
Então sim, acho que precisamos sim de nossas bibliotecas. Por que e-books, assim como livros impressos, são um meio e não a solução para todas as nossas necessidades de informação.
Neil Gaiman, além de lamentar o fechamento de várias bibliotecas, já falou que o que o preocupa não é o fim dos livros, mas o fim dos leitores. Fechar as bibliotecas por que elas gastam muito dinheiro é uma decisão administrativa e econômica que desconsidera totalmente as necessidades de uma comunidade que precisa deste tipo de apoio. Ok, sei que é batido, mas é isso mesmo: será que a única coisa que precisamos nessa vida mesmo é só de comida? Podemos sobreviver restritamente apenas com o que é básico? Sim, podemos. Mas seria isso mesmo desejável pra toda uma comunidade?
As bibliotecas nunca foram armazéns de livros. Embora continuem a fornecer livros no futuro, também funcionarão como sistema-nervoso da informação digitalizada – tanto em termos de vizinhança, quanto dos campi universitários. - Robert Darnton
Literatura não é apenas literatura, assim como livros não são apenas livros… E uma biblioteca (dependendo das pessoas que lá trabalham) não é apenas uma biblioteca. É difícil, para mim, acreditar que as bibliotecas e os livros estão morrendo e acabando, uma vez que a biblioteca da minha universidade nunca tem mesas disponíveis, nem espaço para estudo o suficientes. Por que será que ela está sempre cheia de gente, estudando, com livros, papéis, anotações, laptops, netbooks e celulares de mil tipos? Por que essas pessoas não estudam em casa? Se existe um ambiente que proporciona silêncio e acomodação, onde as pessoas se sintam confortáveis para estudar, planejar trabalhos, tomar café ou dormir no puffe, por que esse ambiente deveria deixar de existir? O que existe nesse ambiente e atrai as pessoas, que não existe em nenhum outro lugar?
Alguém ousa imaginar o conceito de uma biblioteca feita apenas de pessoas ao invés de simplesmente só livros? Em um conceito de ‘centro de cultura e informação’ totalmente livres e independentes de organização e de suportes físicos de informação? Imaginar é uma tarefa difícil e conciliar a imaginação com a viabilização, mais difícil ainda. Mas isso a gente deixa para os visionários. Enquanto isso, continuaremos questionando e tentando nos adaptar a todas as mudanças, na medida do possível.